Os modelos de precificação mais comuns em marketing de conteúdo são:
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Fee mensal: cobrança de um valor fixo mensal para um conjunto contínuo de serviços, como criação e gestão de conteúdo, SEO e acompanhamento de resultados. Garante previsibilidade financeira e relacionamento de longo prazo com o cliente.
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Precificação por hora: cobrança baseada nas horas efetivamente trabalhadas na produção do conteúdo. Muito usada por freelancers e equipes pequenas, pois facilita o controle do tempo gasto.
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Precificação competitiva: definição do preço com base nos valores praticados pela concorrência, ajustando conforme o diferencial do serviço oferecido. Útil em mercados saturados para posicionamento estratégico.
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Precificação por créditos: modelo onde o cliente compra créditos que podem ser usados para diferentes serviços de marketing digital, incluindo conteúdo. Permite flexibilidade na contratação.
Além desses, existem estratégias mais amplas que podem ser aplicadas, como:
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Preço de custo acrescido (markup): cálculo do preço com base no custo de produção do conteúdo mais uma margem de lucro desejada.
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Precificação dinâmica: ajuste dos preços em tempo real conforme demanda, concorrência ou perfil do cliente, embora seja mais comum em produtos e serviços com grande variação de demanda.
Esses modelos podem ser combinados ou adaptados conforme o tipo de serviço, o perfil do cliente e os objetivos da agência ou profissional de marketing de conteúdo.
